Para a maior parte das pessoas isso pareceria insensato ou mesmo insano, mas para um dançarino que torce o pé durante um espetáculo, dançar até o fim, executando todos os movimentos com maestria e dissimulando a dor num sorriso, se assim for necessário, mesmo com o peso da contra-indicação de todos os seus companheiros dançarinos e do seu próprio instrutor, é apenas uma questão de honra.
Talvez esse texto se desnvolva mais.
Talvez ele fique melhor assim.
A propósito, este é o meu lado romântico, uma espécie de conduta samuraica aplicada à vida ocidental. Eu suspeito que ela não exista fora da minha cabeça.
Leialti minimalista.
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2 comentários:
eu suspeito que eu existo dentro da sua cabeça, então.
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